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Marca de água Mistérios por Revelar

 

 

               

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        UFO's
 

Informação diversificada sobre UFOS/OVNIS, quer de âmbito nacional quer internacional. Pode observar videos e muito outra informação acerca do assunto que de certo é um tema apaixonante.

 
      Imortalidade
    Reencarnação da alma
                                                                                                                                                                                         Imortalidade e reencarnação são duas faces da chave que abre a porta do mistério da vida.
O que aconteçe depois da morte? Será esta a passagem para um plano de vida mais consciente? 
Podemos voltar?
Muitos de nós acreditam que sim, mas a ciência ainda procura evidências científicas sobre as vidas passadas que provem a imortalidade da  alma.

 

 Fantasmas

Quem nos dias de hoje não terá medo de ir sozinho a um cemitério durante a noite ou até mesmo de dia? Porque sucederá isso, se os mortos não fazem mal? Não estará esse medo apavorante relacionado com a alma, que segundo o conceito geral, estará por perto mas noutro plano? Não será, no fundo, das próprias almas, que temos medo?

 

 Triângulo das Bermudas

O Triângulo das Bermudas é porventura o lugar do mundo onde mais desaparecimentos se deram, quer de pessoas, quer navios ou aeronaves. O desaparecimento do vôo 19 (05Dez1945) será talvez, até hoje, um dos mais interessantes ali verificados, quer pela quantidade simultãnea de aviões  Grumman TBF Avenger desaparecidos (5), quer pela qualidade  técnica dos envolvidos...
 Outros assuntos
Os três tópicos acima referidos, são somente um pouco do muito que por aqui vai encontrar na área do insólito. Se o mistério aguça a sua curiosidade... está no sitio certo!

 

 Outros assuntos

Os três tópicos acima referidos, são somente um pouco do muito que por aqui vai encontrar na área do insólito até acidentes  com aviões tem.... se o mistério aguça a sua curiosidade... está no sitio certo!

 

 

 

 

 

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Coisas da minha Terra
Coisas da minha Terra

 

 

Esta é a minha terra, outra mais linda não há!

 

 

 Enquanto vos falo, vou simultãneamente mostrando imagens, que todos os riachenses conheçem...

 

 

Falar da nossa terra, da terra dos nossos afectos, é sempre um exercício

que, quer queiramos quer não, nos faz percorrer, através da memória, a

nossa existência desde a infância. Então, percebemos que aquele mundo

pequeno, a nossa rua, afinal faz parte de outras ruas, de outros mundos.

 

Vila De Riachos


E hoje, ao recordar a primeira memória que temos da infância,

percebemos que aquele mundo tão pequeno, afinal, é muito grande.

Tão grande meu Deus!!

 

"Chico Zé, vai lá acima à loja comprar um litro de petróleo, que esta

garrafa já está quase no fim…” pedia a minha falecida mãe.  

                             

E quando ia para a escola? Nem sei o que vos diga!!

Que emoção, ter de subir a rua do Campo, passava ao lado da casa do

meu tio Jorge, lá mais acima virava à direita pela rua de São João,

depois, no largo onde eram feitas as Festas de São João, percorrendo

esta rua até ao fim, virava à esquerda pela Rua Doutor Guimarães de

Oliveira, um pouco mais acima, junto ao cruzamento com a Av. 16 de

Maio, ali ficava a minha escola primária, que saudades tenho do meu

professor Mário…

 

Vila de Riachos

 

Tenho tantas saudades dele!! É o professor de quem mais saudades tenho;

pela sua competência, pelo seu porte austero/bonacheirão, o seu sorriso,

mas sobretudo pela sua forma de ser…

Lembro-me de, nos dias de tempestade… ele se colocar em frente das

grandes vidraças, das enormes janelas da escola e olhando através delas,

fitava a chuva intensa que caía… e analisando os céus, carregados de

escuro… por entre trovões e relampagos,dizia com gravidade carregada na voz:

 

“Bolas, Bolinhas, Boletas”

 

Sempre achei que estas três palavras, ditas daquela maneira, naquele

contexto, nada tinham a ver com o ambiente de tempestade.

Quem sabe, cogito eu, se ele próprio não as ouviu, pela voz de seu pai ou

avô, em dias de tempestade…

 

Vila de Riachos

 

Como me lembro daquele fato, ás riscas, sempre impecável, que vestia.

Ainda hoje, não consigo sequer descrever por palavras os tons exactos do

dito fato, mas acreditem que tenho tudo presente na minha mente… só

que não consigo descrever.

 

Vila Cardilio

 

 Este mosaico acima, encontra-se ainda hoje nas ruínas romanas, diz exactamente:

 

“Cardlio e Avita viveram felizes nesta torre”

 

Cardilio era um general romano, e, ao que parece, ele e a esposa Avita 

foram muito felizes nesta sua casa, datada do séc. IV, próximo de

Torres Nonas 3Klm e Riachos 3 Klm, e com o rio Almonda bastante

próximo. Deixaram o seu retrato e a revelação da sua felicidade

transcrita nos mosaicos... para o resto dos tempos, que só muitos

séculos depois, foram descobertos.

 

Certa é a referência aos proprietários da villa que fica próximo da via

romana que ligava Olisipo a Brácara Augusta (Actual Braga). Seria uma

vila agrícola. Um ambiente que se mantém até aos dias de hoje e onde a

fila de oliveiras que cerca o espaço arqueológico dá um enquadramento

natural muito bonito.

 

 

Ruinas Romanas

 

Dava uma semana da minha vida para regressar a umas quantas horas

desses tempos em que chovia durante semanas seguidas, onde aconteciam

as cheias do rio Almonda…

 

Vila Cardilio

 

Como as recordações me fazem divagar!

Mas, regressando ao professor Mário, dele somente sei, que naquela

escola leccionou durante mais de trinta anos até se aposentar… era

natural da Ribeira Branca e lá faleceu, presumo que lá estará sepultado…

não quero terminar os meus dias sem ir ter com ele à sua uma última

morada e ter com ele uma última conversa, de menino para homem… para

lhe dizer, o quanto ele ajudou a moldar o homem em que me tornei… agora

que já são passados agora mais de 50 anos depois dá sua morte.

 

Vila Cardilio

 

Mas que grande homem tive na minha presença e na altura nem disso me

dei conta!!

 

Vila de Riachos

 

Lembro-me da papelaria, junto da escola, lá na descida do campo da bola,

de comprar, por 10 tostões, cadernos novinhos em folha.

Depois, veio o secundário, mais propriamente a telescola e os horizontes

alargaram-se mais, mas pouco, uma vez que a telescola ficava a não mais

do que 200 metros da dita escola primária...

 

Vila Cardilio

 

contudo, a memória dos cheiros, das pessoas e das brincadeiras na rua,

era, foi e será sempre,imensa, ficou para sempre entranhada na minha

pele e lembrança, cada hora desses dias... os buracos, nas estradas de

terra batida, que,formavam grandes piscinas, para contentamento da

miudagem, depois nos dias mais frios a geada da manhã, "vitrificava

tudo", criando os depósitos de gelo, era o inverno, puro e duro...

 

 Que saudades desse tempo!

 

Nenhum dos outros mundos, por muito belos e grandes que sejam, se

comparam à nossa rua ou à comunidade das nossas relações. Nascem

assim, as “Memórias do coração”… e são estas que prevalecerão para

sempre, são estas “Memórias do Coração” que ficarão agarradas às

pedras da calçada; às bermas das estradas, às paredes das pobres

habitações; aos rostos envelhecidos das pessoas; aos cheiros peculiares

que saíam, e continuam a sair, ainda hoje, de cada uma das casas da

minha terra…

 

 

Vila de Riachos

 

Lembro-me do barulho da roupa a secar no estendal de minha mãe quando

batida pelo vento, do cheiro do sabão azul e branco que ainda hoje, paira

no ar lá no estendal...

Quando se fala da minha terra, a "Memória do Coração” elimina as coisas

más e amplifica as boas...

Depois quando se parte, quase de imediato o desejo de regressar.

“Esta é a minha terra, outra mais linda não há”.

 

Vila de Riachos

 

Percebo agora claramente que, de facto, com ser humano, necessito de

pertencer a um sítio, chamá-lo de meu. Essa coisa de ser cidadão do

mundo, pelo menos para a maioria das pessoas, é apenas um refúgio para

justificar que não se conseguiu estabelecer relações de tal forma

duradouras, que não se teve força ou vontade para o fazer, como

aconteceu na nossa terra.

 

Vila de Riachos

 

Quando regressamos de novo, ressurge com intensidade renovada, o amor

pela nossa terra, que é o mesmo que dizer, da ausência de não pertencer

a lugar nenhum. Com certeza que já todos ouvimos e até já dissemos:

“Vou à terra” ou “Vou regressar à minha terra”.

 

Vila de Riachos

 

Não, não é provincianismo, é a necessidade de fazermos parte de um todo

significativo que valorizamos, que nos valoriza e que temos orgulho em ter

ajudado a construir. Por isso, o nosso primeiro impulso é achar a nossa t

erra, a mais linda do mundo, os defeitos são minimizados pela vontade de

ajudarmos a que se transformem em virtudes; há lugares de afetos que

são amores para toda a vida... quem não tem saudades de estar perto do

rio Almonda? das pescarias?

 

Vila de Riachos

 

"Ir á terra" significa ir... ao abraço, o abraço, que simboliza aquilo que o

coração quer que permaneça ainda mais belo do que aquilo que a própria

memória registou, é reforçar com afeição esse sentimento maior de

pertencer a um lugar, à nossa terra...

 

Hoje, mais do que nunca, com o mundo globalizado e com os valores a t

ransformarem-se em coisa nenhuma, mais significado tem  o regressar

ao nosso lugar de paz, à nossa vivência feliz… afinal este é um lugar de

afectos…  porque esta, é a nossa terra, e outra mais linda não há.

 

 

                                              Francisco José Ferreira da Luz

 

 

Este texto contém elementos de um

trabalho original de Jorge da Cunha

intitulado:

“Esta è a minha terra, outra mais  linda não hà”


 

COISAS DE RIACHOS

 


 

 

Brasão de Riachos

                                                                                                           

 

Símbologia

 

A cruz maçanetada - Evoca o padroeiro da freguesia, que é Santo António.


As Chavelhas - Representam os cingeleiros ou boieiros, actividade profissional

                  de grande tradição na freguesia.

 

Os ramos de oliveira - Simbolizam a tradição agricola.

 

A aspa de coticas ondadas - Representam o rio Almonda que, a oeste, separa a

                                freguesia das suas vizinhas.

 

 

 

 

      Bandeira para hastear em edifícios                              Estandarte para cerimónias e cortejos

Bandeira para hastear em edifícios              Estandarte para cerimónias e cortejos

 

Coordenadas 39° 26' 43" N 8° 30' 51" O

Riachos é uma vila ribatejana de Portugal, pertencente ao município de

Torres Novas, com 14,56 km² de área e 5 247 habitantes (2011)[1]. É a

mais populosa vila do concelho. A sua densidade populacional é de 360,4

hab/km². Fundada em 23 de Agosto de 1923, de parte da freguesia de

Santiago do concelho de Torres Novas, Riachos está a uma distância de 5

km da sede do concelho.

 

É uma povoação que, apesar dos seus primeiros registos serem recentes,

carrega, na boca do povo, histórias da gente da lezíria ribatejana.

Foi elevada a vila a 16 de Maio de 1986, mas o mais provável é ser ainda

mais antiga; segundo consta, existem famílias cujos registos datam dos

anos entre 1600/1650.

 

É nela que se localiza a estação de Riachos/Torres Novas/Golegã, servida

pelos comboios CP Regional (CP 2240). Encontra-se também relativamente

próxima da estação ferroviária do Entroncamento.

 

Localiza-se na vila a Escola E.B. 2,3 Dr. António Chora Barroso, assim

como o Centro Escolar e J.I. dos Riachos. Ambas as escolas pertencem

ao agrupamento de escolas Artur Gonçalves anteriormente integrantes do

Agrupamento Humberto Delgado (personagem icónica na luta contra a

ditadura portuguesa, natural do Boquilobo, aldeia riachense)

Contudo, apesar da sua pequena dimensão geográfica, carrega consigo

tradições, histórias e cultura que são preservadas pelos seus habitantes

de gerações em gerações.

 

 

População

População da freguesia de Riachos [2]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
            2 980 3 600 3 877 4 167 4 707 5 070 5 298 5 420 5 247

 

Criada pela lei nº 1.470, de 28/08/1923, com lugares da freguesia de Santiago

 

Distribuição da População por Grupos Etários
Ano 0-14 Anos 15-24 Anos 25-64 Anos > 65 Anos   0-14 Anos 15-24 Anos 25-64 Anos > 65 Anos
2001 726 740 2 894 1 060   13,4% 13,7% 53,4% 19,6%
2011 750 470 2835 1192   14,3% 9,0% 54,0% 22,7%

Média do País no censo de 2001: 0/14 Anos-16,0%; 15/24 Anos-14,3%; 25/64 Anos-53,4%; 65 e mais Anos-16,4%

Média do País no censo de 2011: 0/14 Anos-14,9%; 15/24 Anos-10,9%; 25/64 Anos-55,2%; 65 e mais Anos-19,0%

Colectividades

  • Sociedade Velha Filarmónica Riachense;
  • Clube Atlético Riachense;
  • Judo Sopovo
  • Clube Pescadores de Riachos
  • Agrupamento CNE 593 de Riachos;
  • Sociedade Columbófila Riachense;
  • Moto Clube "Os Tesos do Ribatejo";
  • Rancho Folclórico "Os Camponeses" de Riachos;
  • "o Riachense", Cooperativa Editora
  • Monumento Nuno Pires
  • NAR - Núcleo de Arte de Riachos

Empresas

  • J.P.Mendes, Lda.;
  • Metalúrgica Coelhos;
  • Sociedade Lusitana de Destilação;
  • TVT Terminal Intermodal;
  • Luz & Irmão, Lda;
  • Agromais;
  • Agro-Graça, Lda;

Infraestruturas de interesse público

  • Museu Agrícola de Riachos
  • Escola E.B. 2,3 Dr. António Chora Barroso
  • Centro Escolar e J.I. de Riachos
  • Centro de Saúde dos Riachos
  • Biblioteca Municipal Manuel Simões Serôdio
  • Pavilhão Municipal de Riachos

 


 

Igreja Paroquial de Riachos

 

Igreja Paroquial de Riachos